Título: MatrizPix [banco de imagens]
Autor(es): Portugal - Direção Geral do Património Cultural
Título: MatrizPix [banco de imagens]
Autor(es): Portugal - Direção Geral do Património Cultural
Título: Sexting [vídeo]
Autor(es): Seguranet
Publicação: YouTube
Duração: c. 2 min.
Sexting é a prática de enviar conteúdos íntimos através de dispositivos ou através das redes sociais, em forma de texto, de fotos ou de vídeo. Este fenómeno cresceu durante o período de isolamento provocado pela pandemia Covid-19 e é uma prática que pode ser prejudicial às crianças e jovens, sob diferentes formas, tanto físicas quanto emocionais, a saber:
Os jovens podem ser abordados por predadores online. Em alguns casos, os adolescentes enviam mensagens íntimas para pessoas conhecidas, com as quais já têm alguma relação afetiva. Mas, noutros, esses conteúdos podem ser enviados para pessoas que os jovens conheceram na Internet. Nesta situação, o adolescente perde o controle sobre o que pode acontecer com as imagens após o envio, além de que a conversa poderá estar a acontecer com um predador online.
Risco de serem pressionados a participar Sexting. Os jovens também podem ser pressionados ou chantageados para que iniciem a prática do sexting. Pessoas conhecidas podem fazer ameaças de, por exemplo, expor segredos do adolescente na escola e, em troca do silêncio, exigir o envio de mensagens íntimas. Os adolescentes também são vulneráveis à pressão feita por colegas ou por pessoas mais velhas. Com medo do julgamento ou de não serem aceitos socialmente, acabam enviando mensagens indevidas e sofrendo as consequências desse ato.
O conteúdo pode tornar-se público. As imagens enviadas pelos jovens durante a prática de sexting podem ter diversos destinos — ser compartilhadas em grupos de aplicativos de mensagens, ser enviadas para amigos do recetor ou aparecer em sites de pornografia. Quando isso acontece, a vítima pode sofrer danos psicológicos.
Sexting pode ser considerado conteúdo de abuso sexual de crianças. É importante que a criança ou o adolescente conheça as consequências desse ato, tanto para si quanto para quem recebe as imagens. Além das questões legais, estar envolvido nesse tipo de situação pode trazer prejuízos para a saúde mental da vítima.
O envio de mensagens com fotos ou vídeos íntimos precisa de atenção e cuidado, já que estes ficheiros podem ser usadas com fins de chantagem e como forma de vingança. Os alunos devem ter a consciência das recomendações de segurança que se deve ter em conta, antes de partilhar conteúdo da sua intimidade:
É importante que a troca de mensagens íntimas seja consensual e que ocorra entre pessoas confiáveis, porque não há como prever os riscos. Pode dar-se o caso da pessoa em que se confiou poder trair a nossa confiança e enviar as mensagens, imagens e vídeos trocados para terceiros, e essa violação de privacidade pode causar danos irreversíveis em quem teve sua intimidade exposta.
Deverá também ser evitado o envio de fotos em que apareçam seu rosto inteiro ou parte dele, ou marcas que sejam fáceis de identificar, como as de nascença, tatuagens e cicatrizes. Além disso, também é importante evitar tirar fotos em cenários que possam ser reconhecidos por outras pessoas.
Optar por plataformas de troca de mensagens com foco em privacidade e proteger o smartphone com senhas e antivírus para evitar que o conteúdo partilhado seja intercetado por terceiros ou por hackers.
Sugestões: Sugerimos a visualização da animação SeguraNet “Sexting” que poderá servir como debate desta problemática entre os alunos do ensino básico (1.º, 2.º e 3.º Ciclos).
Fonte: Seguranet
Título: Explorers of the digital ocean [vídeo em linha]
Publicação: The Poynter Institute
Notas: legendado em português
www: https://www.youtube.com/watch?v=_0uVgkaTZfw
Título: 80 anos separam as histórias destes dois refugiados – eles têm mais em comum do que imagina | [vídeo]
Autor(es): UNICEF Portugal
Publicação: YouTube
Duração: c. 2 min.
Título: Cidadão Ciberinformado - O que é o deepfake