Título: Iconografia queirosina
Autor(es): Biblioteca Nacional
Publicação: Biblioteca Nacional
WWW: https://purl.pt/93/1/iconografia/index.html
Sinopse: coleção de imagens relativa à vida e à obra de Eça de Queirós.
Título: Iconografia queirosina
Autor(es): Biblioteca Nacional
Publicação: Biblioteca Nacional
WWW: https://purl.pt/93/1/iconografia/index.html
Sinopse: coleção de imagens relativa à vida e à obra de Eça de Queirós.
Título: Banco de imagens [de ciência]
Autor(es): Casa das Ciências
Publicação: Casa das Ciências
www: https://rce.casadasciencias.org/rceapp/
Sinopse:Biblioteca de imagens de utilização livre organizada em 7 Categorias: Biologia, Física, Geologia, Introdução às Ciências, Matemática, Química, Astronomia, Perrnite a submissão de novas imagens.
Título: Conta-me um conto que nunca contaste a ninguém [blogue]
Autor(es): Andante Associação Artística
Publicação: Blogger
www: https://conta-meumconto.blogspot.com/
Sinopse: Espaço online que se afirma como um audioblogue, onde se alberga um biblioteca de textos, especialmente poemas, lidos em voz alta.
Título: Visita guiada: Palácio Nacional de Mafra [vídeo online]
Autor(es): Paula Moura Pinheiro
Publicação: RTP Play
Duração: c. 35 min.
www: https://www.rtp.pt/play/p7378/e504978/visita-guiada
Título: Casa de Camilo [sítio]
Autor(es): Casa de Camilo - Museu. Centro de Estudos
WWW: www.camilocastelobranco.org
Sinopse: sítio da casa-museu de Camilo Castelo Branca que procura manter viva a memória da vida e da obra do escritor português.
Título: Eu sinto.me | #2 Ansiedade [vídeo]
Autor(es): Ordem dos Psicólogos
Duração: c. 10 min.
Sinopse: Para compreender como funciona a ansiedade e saber como lidar com ela.
A hipótese do cinzento
Num país a preto e
branco
recomendaram-me o cinzento. Um recurso
extraordinário. Com a hipótese do cinzento poderia
ensaiar
soluções inusitadas –
experimentar o morno (que não é frio nem
quente)
explorar o lusco-fusco (que
não é noite nem dia) praticar a omissão
(que não é mentira
nem verdade). Preto e branco misturados permitiam
finalmente
viver em conformidade
desocupar os extremos (tão alheios à virtude)
liquefazer-me na turba
no centro na
média
dourada. Com a paleta dos cinzentos poderia
aprimorar a arte da sobrevivência que
(como os mansos bem sabem) é
não estar vivo
nem morto.
João Luís Barreto Guimarães, Nómada. Lisboa: Quetzal, 2018.
Título: Grandes livros: Auto da barca do inferno, de Gil Vicente [vídeo em linha]
Produção: Companhia das Letras, 2009
Publicação: RTP Ensina
www: https://ensina.rtp.pt/artigo/auto-da-barca-do-inferno-de-gil-vicente/
Sinopse: Num ancoradouro, dois barqueiros, um Anjo e um Diabo, aguardam passageiros que viajam para o outro mundo. Este é o pano de fundo para o quadro que Gil Vicente, dramaturgo da corte portuguesa no século XVI, vai desenhar da sociedade de então. Representado pela primeira vez em 1517, O “Auto da Barca do Inferno”, tem como ação o julgamento num cais, onde os juízes, um Anjo e um Diabo, discutem quem entrará na barca de cada um, condenando os seus passageiros à viagem para o Céu ou para o Inferno. “Mestre de Retórica de Representação”, Gil Vicente foi contemporâneo dos Descobrimentos mas, ao contrário de Camões, que exaltou os feitos portugueses, fez antes uma crítica mordaz, na caricatura que construiu da sociedade portuguesa de então. Dramaturgo na corte, onde viveu cerca de 35 anos, foi o homem de confiança da Rainha D. Leonor e, para além de escrever e encenar as suas peças, organizava também as Festas Reais. Homem dos “sete ofícios”, julga-se que foi também ourives e Procurador dos Mistérios na Câmara de Lisboa. Gil Vicente foi consensualmente considerado o “pai” do Teatro português.
Título: Change [vídeo em linha]
Autor(es) : Gerd Leonhard
Publicação : YouTube
Duração ; c. 4 min
sinopse : «A forma usual de fazer negócios está morta. Cada vez mais, a ficção científica se torna um fato científico. Tecnologias exponenciais estão rapidamente mudando nossas vidas e a sociedade, cada dia, em qualquer lugar. Vamos precisar de diferentes habilidades, e vamos precisar ser muito melhores em promover a mudança - ou seremos afetados por ela. Ainda mais importante, devemos adotar a tecnologia mas não nos tornarmos nela. Tudo que puder ser digitalizado ou automatizado o será - e tudo que não puder ser digitalizado ou automatizado vai tornar-se extremamente valioso. Afinal, devemos ir além da tecnologia para definir os reais valores humanos neste novo ecossistema digital.
Uma curta-metragem do Palestrante Futurista Gerd Leonhard, produzida em associação com Accenture.
Produtor Executivo e narrador: Gerd Leonhard and TFAStudios.
Produtor e diretor de Art: Jean-Francois Cardella
Script: James McCabe
Efeitos: Sylvain Collet
Mixagem: Jeremy Joly»
Título: A crise de 1383-1385
Autor(es): Paula Moura Pinheiro
Produção: RTP
Publicação: RTP Ensina
Duração: c. 22 min
www : https://ensina.rtp.pt/artigo/a-crise-de-1383-1385/
sinopse: Quando D. Fernando morreu, começou o primeiro grande teste à independência de Portugal. Sem herdeiro masculino, o rei acreditara que o trono estaria protegido de ambições pessoais e políticas com o Tratado de Salvaterra. Mas os acontecimentos precipitaram-se. A regência confiada a Leonor Teles e as aclamações de João de Castela e de Beatriz como reis legítimos, fizeram eclodir revoltas em vários pontos do país. Foi uma longa crise que o mestre de Avis soube gerir e dirigir até às célebres Cortes de Coimbra, onde foi eleito D. João I de Portugal.
A causa era Portugal e mestre de Avis ganhou-a nos campos de batalha, a defender o reino dos castelhanos. Conquistou apoiantes e prestígio e muitas vozes do povo e da nobreza já o aceitavam como defensor e regedor do país, quando decidiu convocar as Cortes que iriam ter lugar em Coimbra, entre 3 de março e 10 de abril de 1385. Impunha-se a esta assembleia, chamada pela primeira vez a discutir um assunto dinástico, escolher entre três candidatos o que apresentasse maior legitimidade para ocupar o trono vazio.
Título: A farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente] [vídeo em linha]
Publicação: YouTube
Duração: c. 55 min
Sinopse: Gravação de representação da peça de teatro